domingo, 3 de julho de 2011

Capítulo 9

Sustentabilidade e Renovação da Estratégia do Oceano Azul

A criação de estratégias do oceano azul não é uma realização estática, mas um processo dinâmico.
A medida que a empresa e seus primeiros imitadores alcançam o sucesso almejado e expandem a estratégia do oceano azul, mais empresas pularão a bordo.

Barreiras à imitação

  • A iniciativa de valor não faz sentido para a lógica estratégica convencional.
  • Conflitos com a imagem da marca evitam que as empresas imitem de pronto as estratégias do oceano azul.
  • Os monopólios naturais impedem a imitação, quando o tamanho do mercado não comporta mais um participante.
  • Patentes ou alianças bloqueiam a imitação.
  • O alto volume de vendas gerado pela inovação de valor com rapidez vantagens de custo significativas, acarretando ao mesmo tempo desvantagens de custo consideráveis para os imitadores.
  • A extremidades de redes também impedem as empresas de imitar com facilidade e credibilidade as estratégias do oceano azul.
  • Como a imitação geralmente exige que as empresas empreendam mudanças substanciais em suas práticas de negócio, a política logo entra em cena, retardando durante anos a decisão da empresa de reproduzir a estratégia do oceano azul.
  • Quando uma empresa oferece um salto em valor, ela rapidamente conquista vibração com a marca e angaria clientes leais no mercado. Mesmo as grandes verbas de propaganda de imitadores agressivos raramente têm o poder de superar a empolgação inicial, conquistada pelo inovador de valor.
A estratégia do oceano azul é uma abordagem sistêmica que exige não só o acerto de cada elemento da estratégia, mas também o alinhamento de todos eles num sistema integrado, de modo a gerar inovação de valor.

Quando mais uma vez inovar em valor

Obcecada pela ideia de preservar sua fatia da concorrência sangrenta, esforçando-se para vencer os novos concorrentes, com o tempo os concorrentes, não os clientes, podem vir a ocupar o centro do pensamento e da ação estratégica da empresa.
Para evitar a armadilha da concorrência, a empresa precisa monitorar as curvas de valor.
Ela também evita que se parta em busca de outro oceano azul quando ainda resta fluxo de lucros a ser captado pelas atuais ofertas.
No oceano azul deve-se afastar tanto quanto possível da costa, mantendo-se o tempo todo em movimento e mudando -se a toda hora de modo a jamais ser alvo fixo para os concorrentes e a manter distância dos primeiros imitadores.
Portanto, ao desenhar sua área de valor e compará-la constantemente as curvas de valor dos concorrentes, consegue-se visualizar o grau de imitação e portanto medir a intensidade da convergência e em que extensão o oceano azul se  tinge de vermelho.

No entanto, como os oceanos azuis e vermelhos sempre coexistiram, a realidade prática exige que as empresas naveguem com sucesso em ambas as águas e dominem as estratégias de atuação tanto em um quanto no outro.


Grupo: Efeito Design
- Barbara Paula
- Bruna Tolentino
- Cristhiane Louback
- Karolina Pereira
- Melina Christina
- Melissa Martins


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